terça-feira, 20 de março de 2012


Resenha crítica
Aluna: Silvia de Araujo
Curso: Especialização em educação infantil e suas linguagens
Turma B
Data: 20/03/2012

Lopes, Amanda Cristina Teagno. Educação infantil e registro de práticas. 1. ed, são Paulo, Cortês, 2009. 200 p.


O livro aqui exposto é fruto de uma dissertação de mestrado da pedagoga Amanda Cristina Teagno Lopes Marques, apresentado à faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e também de sua experiência e reflexão como professora de educação infantil. A obra aborda o registro de práticas na educação infantil, especialmente na pré-escola. Coloca a experiência diária em sala de aula como lugar de desenvolvimento profissional do educador e a reflexão de sua ação. Destaca a importância dialogicidade, a observação e escuta do professor, oportunizando memória, trocas, autoria, identidade, construção de significados, leitura da realidade e promoção de saberes. O livro está composto por quatro capítulos.
No primeiro capítulo a autora começa apontando o conceito sobre o termo registro. Parte-se da idéia de que a ação de registrar a própria prática favorece a reflexão, a construção de significados, a leitura da realidade, a construção de memória e identidade, e confere visibilidade ao projeto pedagógico da instituição e suas diferentes formas. Partindo de formulações de considerados autores sobre o tema é organizado no trabalho um amplo conceito sobre o termo registro, onde podemos distinguir em: Planos de trabalho, que se configura como registro do planejamento da ação didática, podendo ser anual, mensal,ou diária; Registro diário, a autora adota as idéias de Freire(1996) e Zabalza (1994) e o conclui como escrita sobre o cotidiano do trabalho pedagógico; Portfólio, percebido como seleção de registros com o escopo de descrever uma experiência. (OLIVEIRA-FORMOSINHO E AZEVEDO, 2002). Neste capítulo há ainda a reflexão sobre a relação professor escrita, a importância de o professor exercitar a escrita, questão colocada no texto como necessária ao se pensar na ampliação do ato de registrar nas instituições. É abordado também à linguagem não verbal como forma de registro, recuperando fragmentos da historia e elementos do desenho infantil, identificando a criança como produtora de registros.
No segundo capitulo a autora parte do processo de escolarização e da historia da educação infantil em São Paulo, podemos constatar que o registro de praticas existiu em outras épocas na realidade das escolas, ou por iniciativa individual por iniciativa do coletivo da instituição ou da gestão. Prossegue refletindo sobre o oficio do professor, a necessidade da valorização e socialização das experiências produzidas em sala de aula, do registro como possibilidade da manutenção dessa história, organização e reflexão dos saberes adquiridos para melhoria da qualidade de ensino e formação de professores. Destaca a importância ter uma coordenação institucional parceira, capaz de promover a interação, prestar auxilio oportunizar momentos de estudo, leitura, espaço de elaboração, reconstrução e produção de saberes na escola.
No terceiro capitulo é exposto a análise dos próprios registros de prática da autora no período de 2000 a 2003. Portfólios. Além dos cadernos que continham planos de trabalho para a turma (mensais, quinzenais ou semanais), seguidos por registros diários com a narrativa do cotidiano. Nas quais descrição e análise fazem-se presentes, análise esta que caminha em dois sentidos: primeiro no passado, na compreensão dos fatos; em segundo lugar, na elaboração de encaminhamentos futuros. A investigação possibilitou identificar o registro como instrumento favorável à reflexão, à investigação da prática, à produção de conhecimentos, à sistematização e divulgação de saberes, à construção de memória e de história do grupo embora existissem desventuras e angustias.
No quarto capitulo é apresentada as considerações finais da autora.  A obra possibilita entender o termo registro da prática pedagógica de maneira ampla, partindo dos conceitos teóricos, em seguida o registro na trajetória escolar e por fim na realidade. Permite alguns questionamentos sobre nosso trabalho enquanto educadores, e também a perceber anseios e dificuldades comuns e algumas lacunas existentes em nosso sistema escolar.
 Acredito na pertinência das idéias aqui apresentadas, a autora nos leva a pensar na importância de se utilizar as diferentes formas e estratégias de registros; escritos, fotografias, vídeos, produções das crianças etc, como auxilio no processo educativo. E com isso, contribuir para a prática de futuros educadores com o compartilhamento de experiências. A autora permite que enxerguemos e debatamos o registro como elemento metodológico imprescindível no trabalho de educação infantil, juntamente com a observação, o planejamento e a avaliação, com o intuito de auxiliar o professor na melhor forma de obter êxito em seu propósito didático. Isso me traz a certeza de que o registro contribui para os processos de desenvolvimento profissional e organizacional na escola pública, permitindo a reflexão por meio da documentação das experiências que professores e alunos constituem juntos, e assim como foi abordado, caminhar do registro como atitude individual, ao registro enquanto projeto pedagógico da instituição.

Resenha Crítica

Curso: Educação Infantil e suas Linguagens
Katsiana Kanashiro  Turma: B
 
LOPES, Amanda Cristina Teagno. Educação Infantil e registro de práticas. São Paulo: Cortez, 2009.

A obra de Lopes compõe a “Coleção docência em formação, série educação infantil”, que tem por objetivo oferecer aos professores em processo de formação e os já atuantes, subsídios formativos que contemplem as transformações que configuram a sociedade contemporânea, proporcionando aos profissionais da educação capacitação e preparo teórico que se aplicam à prática, visando a realização de práticas e resultados significativos no processo de ensino-aprendizagem.   
O livro aborda o tema Registro de Práticas na Educação Infantil e, segundo a autora, é fruto de sua dissertação de mestrado apresentado à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, linha de pesquisa Didática, embasado em sua prática como docente, principalmente em duas instituições de ensino nas quais atuou, quais sejam: Serviço Social da Indústria (Sesi) e uma escola da rede pública de ensino na cidade de São Paulo.
Amanda dispõe sua produção, primeiro, com uma breve introdução da obra, disposta em quatro capítulos: Capítulo I – Sobre o registro, Capítulo II - Registro de memória, Capítulo III – O registro de práticas pedagógicas e Capítulo IV – Considerações finais, anexando, ao final exemplos de estruturas de registros utilizadas por ela em sua prática docente. No decorrer dos capítulos a autora discorre a temática agregando informações, concepções, exemplos, sugestões, além de apresentar uma perspectiva histórica do registro na educação brasileira.  
Evoluindo sua argumentação lança mão de citações de grandes pesquisadores, o que denominou roda de conversa, dando movimento e dinamismo na defesa de suas ideias.
Na introdução Lopes pontua suas concepções quanto à profissionalidade do professor, autor de sua prática, crítico e sujeito social e histórico articulando a este conceito a relevância do registro como ferramenta para a construção de sua história. Compara seu texto à uma teia, composta por fios que entrelaçados buscam responder a seguinte questão:

[...] qual a contribuição do registro de práticas pedagógicas para o processo de formação e serviço e de desenvolvimento profissional do professor? Reformulando/completando: quais as possibilidades e as limitações encerradas na pratica do registro docente? O que dizem os registros produzidos por professores de Educação Infantil? (LOPES, 2009, p. 24)

Em seu primeiro capítulo discorre questões sobre o registro: o que é registrar?, para quê registrar?, formando sua roda de conversa com a participação de Madalena Freire (1983, 1996), Paulo Freire (1993), Cecília Warschauer (1993, 2001), Miguel Angel Zabalza (1994) e Júlia Oliveira-Formosinho (2002). Nesta roda cada um dos autores, elencados acima, é convidado a expor suas concepções sobre registro de professores e sobre a relação direta que se estabelece entre registro-professor-escola-aluno-formação.
Já em seu segundo capítulo: Registro e memória e a memória do registro, desenvolve-o através de uma perspectiva histórica de concepções de registro e do ensino na educação infantil, que por muitos anos não configurou-se como a temos hoje, pois este debate é recente e ainda em construção. Analisa a relação de registro e memória, atribuindo a essa junção a possibilidade de conceber algo de maior dimensão: a história construída pelo profissional da educação, anotações e reflexões que o subsidiará futuramente suas práticas através da práxis, com a retomada dos registros e aprimoramento da ação docente efetiva.
Apresentando-nos, ainda, inúmeras possibilidades de registro tais como diários, semanais, mensais, portfólios, relatórios, fotografias, 
O capítulo III, intitulado “O registro de práticas pedagógicas produzido por professores”, chega em momento oportuno, pois no decorrer da leitura dos capítulos anteriores, a teia que se forma provoca-nos inquietação quanto aos limites e possibilidades reais da aplicação da prática de registro, ou seja, na ação docente cotidiana. Este capítulo trás exemplos de registros realizados pela própria autora, em sua prática docente, respondendo-nos onde e como aconteciam tais registros, expondo limites e possibilidades de sua ocorrência, e enfatizando um ponto crucial da docência: o respaldo institucional.
Afirma-se que o registro é inerente à prática, mas também que “os registros eram feitos em casa, pois não contávamos na escola com horário de trabalho coletivo.” (LOPES, 2009, p.113), e que fazia-se necessário uma heterogenia na consideração da relevância dos registros pela coordenação e direção institucional, o que tornaria o registro mais significativo e a parceira eficaz para a melhor realização da prática docente.
Este terceiro capítulo é o ápice da obra, pois nele Lopes imprime exemplos de registros de atividades, transcrevendo seus registros acrescentando seus comentários atuais, considerando sua relevância e direcionando nosso olhar aos pontos estratégicos de registro e, posteriormente, de sua análise, visando aperfeiçoamento de futuras práticas.
Ela nos conduz, através da observação critica desses registros, em um mar de intenções e detalhes a serem registrados, imprimindo, no registro, nossa concepção de educação, educação, educando, instituição, comprovando-nos afirmações pontuadas no decorrer de seu livro, onde afirma que no registro expomo-nos ao leitor, e nesta ação de analise, ela mesma se pega a observar sua evolução narrativa, onde comenta seu crescimento comparando seus registros de 2001 e 2003, os quais deixam de ser apenas anotações da pratica, voltando-se mais para as expressões dos alunos frente as atividades, experiências realizadas, comentários nas aulas.  Percebemos também, com clareza, a construção de ideias e aprimoramento dos projetos realizados em sala.
Nesta reta final de sua obra, Amanda afirma que “a essência dos relatos é a narração, [...], a reflexão, [...], e avaliação. (LOPES, 2009, p.135-137).
Em seu quarto capítulo, a autora afirma o registro como “[...] meio e fim para a melhoria da ação pedagógica [...]” (LOPES, 2009, p. 162), sugerindo-nos o registro como comportamento institucional, porém não transformando-o em exigência vazia sem um fim claro, para que este seja um instrumento facilitador e formador da prática, favorável a reflexão, aperfeiçoando e reconstruindo a profissionalidade de ações nascidas das experiências empíricas realizadas pelos professores em suas ações pedagógicas.    
Este é um livro de fácil compreensão, indicado aos profissionais de educação em formação e já atuantes, que chama-nos à analisar práticas  por meio de seus registros, mostrando-nos as possibilidades, de com ele. aprendermos e aperfeiçoarmo-nos. Porém este processo não se dá isoladamente, exige um envolvimento e comprometimento da instituição de ensino em que se trabalha, a compreensão e valorização do registro como fonte de reflexão e de crescimento, visando avanços coletivos na oferta de uma educação de qualidade.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS LINGUAGENS.
Turma: B
Aluna: Luciene Paula de Almeida
Resenha crítica do livro: Educação Infantil e registro de práticas. LOPES. Amanda Cristina Teagno, 2009.

A Autora Amanda Cristina Teagno Lopes, na obra Educação Infantil e registro de práticas. São Paulo: Cortez, 2009, aborda a relevância do registro na prática do professor, tendo em vista que a criança é produtora de conhecimento, um ser ativo no processo de aprendizagem, sujeito que deixa marcas, inserida num espaço de encontro de gerações, entre conhecimentos, entre pessoas que constroem sua história, um espaço reflexivo com um professor pesquisador, sujeito da sua ação.   
Registrar a própria prática é conferir significado a sua atividade, por meio dele o professor mostra-se autor da sua prática, produtor de saberes, construtor de história. A reconstrução do saber docente possibilita ressignificar sua experiência, pensar sobre sua ação a fim de aprimorá-la.
Por meio da narrativa o professor constrói sua própria teoria, embasado na reflexão de sua prática e na atribuição de sentido às suas ações, onde se entrelaçam teoria e prática, concepção e execução, planejamento e atuação. Ele se torna protagonista de sua ação buscando subsídios que fomentem sua forma de agir e pensar, portador de saberes e fazeres, dessa forma, a reprodução logo cede lugar à criação.
Madalena Freire (1996) considera que o registro é um instrumento metodológico ao lado do planejamento, da observação e da avaliação, o registrar da ação cotidiana significa a oportunidade do professor relatar/narrar suas experiências.
Registro como meio e fim, processo e produto, meio de reflexão, pensamento, avaliação da ação, documento, história, conhecimento.
A criança como produtora de registros, construtora de cultura e de sua história expressa juntamente com a narrativa do professor seus pensamentos e hipóteses.
Kramer (1994) exemplifica que ser criança é ser autor, dizer a própria palavra, cunhar nela a marca pessoal, é resgatar a possibilidade de “ser humano” é produzir com e para o outro.
O professor quando acredita no potencial das crianças, organiza situações onde elas podem expressar seus pensamentos, registrar suas descobertas, produzir marcas de acordo com seus conhecimentos sobre o código naquele momento, o registro insere-se em um contexto de leitura da realidade, leitura pessoal, subjetiva, que pode assumir diferentes formas.
Dentre as várias formas de registros, temos os registros formais como diário de classe, ata de reunião, livro de registro coletivo, entre outros, que possibilite que a prática do professor esteja em evidência e seja transformada em objeto de reflexão e de estudo.
O registro diário se caracteriza por apontamentos diários que o professor relata, considerando as atividades, as crianças e sua própria atuação. Reflete, investiga, observa, conclui, relata após sua ação como um momento de introspecção e avaliação. Por meio dos seus planos de ensino, o professor desenvolve uma ação pedagógica de boa qualidade, organizando de forma sistemática a organização de encaminhamentos necessários à concretização das metas previstas.
No portfólio de projetos há a presença de narrativas de situações, fatos e acontecimentos. Predomina a memória pedagógica da escola, do grupo e do professor, nele o professor mostra-se autor de sua prática construindo a memória do grupo.
No registro produzido pelas crianças, evidencia-se a concepção de educação, de criança, de educador que caminha no sentido de autoria, da autonomia e da reflexão, num processo de busca e transformação.
Dessa forma o professor de educação infantil além de cuidar e educar observa as crianças, constrói práticas, cria e recria, produz marcas. Enquanto agente de sua prática, as formas de registro utilizadas expressam um instrumento favorável à reflexão, à investigação, a produção de conhecimentos, à sistematização e divulgação de saberes, à construção de memória e de história, à autoria do processo educativo. Registrar é, portanto, uma prática pedagógica complexa, em um processo de construção, onde as crianças são agentes participativos do processo de reconstrução de uma identidade pessoal.   

“Aprender: Prática Resconstrutiva”


Resenha crítica por Márcia Bonfim Gomes dos Santos. Pós-graduanda do curso de Educação Infantil e suas Linguagens do Instituto de Ensino Superior Funlec, turma B. Resenha solicitada no Módulo “Aprender: Prática Resconstrutiva”.


 LOPES, Amanda Cristina Teagno. Educação Infantil e registro de práticas. São Paulo: Cortez, 2009. (Coleção Docência em Formação: Série educação infantil)
O livro Educação Infantil e Registro de práticas faz parte da Coleção Docência em Formação, série Educação Infantil, publicado pela editora Cortez a fim de subsidiar a formação inicial e continuada de profissionais da educação. É decorrente da dissertação de Mestrado de Amanda Cristina Teagno Lopes, pedagoga, mestre e doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE/USP). Na área da Educação sua experiência se dá desde a docência na Educação Infantil, na assessoria de projetos em Secretarias Municipais de Educação e à ministração em cursos de formação de professores.
Dividido em quatro capítulos, a autora nos traz uma pesquisa na área do registro das práticas na Educação Infantil, registro, que proporciona ao educador a autoria, permitindo a reflexão sobre a prática, atribuindo valor à experiência do profissional da educação.
No primeiro capítulo a autora enfatiza o conceito de registro, lançando mão de vários estudiosos e professores, que salientam a importância do registro por parte do educador, valorizando sua prática e tornando-se autores de sua história e de seu processo de formação. Nesse âmbito aprecia-se também, o registro do aluno levando em consideração as diferentes linguagens da criança e, que esta é um ser que constrói sua história, deixando suas marcas no ambiente em que atua.
O segundo capítulo apresenta o registro e a memória do educador como instrumento propício ao desenvolvimento do profissional, valorizando sua prática e suas experiências, em que o professor aparece como o sujeito de sua ação. Salienta ainda a importância da socialização dessas experiências com vistas à melhoria da qualidade de ensino, fazendo-se valer da parceria entre os educadores.
Cadernos de registro diário e portfólio, são as formas de registro analisados pela autora no terceiro capítulo. Nesses tipos de registros, estão presentes a ação pretendida do educador e a avaliação dessa ação, em que a comunidade escolar tem o privilégio de entender e conhecer a proposta do professor, bem como, de verificar o desenvolvimento dos alunos da instituição. Nos cadernos de registro, percebe-se a intenção do profissional, a reflexão, o planejamento de ações e ainda a avaliação de suas ações, possibilitando a reflexão e o re-planejamento da prática. Através do portfólio, é possível ter o acompanhamento do desenvolvimento da criança, instrumento útil para a instituição de ensino e para os pais, onde está evidenciado também, os registros do aluno, a construção do seu conhecimento e de sua identidade.
No quarto capítulo a autora faz sua s considerações finais, onde pontua a importância do registro de práticas, sendo ele um instrumento de valorização do professor, como um ser que produz saberes e principalmente como subsídio para a reflexão e a reconstrução de sua prática, refletindo em sua formação e, consequentemente, na qualidade do ensino. A autora propõe ainda a divulgação desses registros pela instituição, não se eximindo a apenas um trabalho individual, mas que sirvam de estudo permitindo a construção e desconstrução de saberes de outros educadores atuantes e também iniciantes, contribuindo em sua formação profissional.
Considero a prática do registro importante e inerente ao exercício do professor, onde há a possibilidade de registrar suas considerações e novos apontamentos acerca de uma determinada ação, realizando a reflexão através da avaliação das práticas, permitindo principalmente o re-planejamento de suas ações, proporcionando a conquista de seus objetivos em uma determinada ação. Não esquecendo também da oportunidade de trocar experiências com colegas da área através desses registros, e de valorizar também o registro das crianças.
Vemos que essa prática já tem sido exercida, aos poucos, nas instituições de Educação Infantil em nosso município, onde o portfólio serve de subsídio para acompanhar o desenvolvimento dos alunos que passam pela instituição, servindo de suporte para o professor que estará trabalhando com as crianças nos anos subseqüentes e repassando aos pais os avanços que essa criança obteve no tempo que esteve na instituição, permitindo também aos pais perceberem a seriedade do trabalho realizado pela instituição e pela sua equipe docente.
Por fim, assim como a autora, recomendo, não só a leitura, mas o estudo desse livro, aos colegas de profissão que já atuam e àqueles que estão iniciando sua jornada na Educação Infantil.



domingo, 18 de março de 2012

Primeiro Contato.

Hoje estamos muito felizes em conseguir cumprir mais esta etapa de nosso curso de Pós Graduação em Educação Infantil, a criação deste blog é uma verdadeira conquista e nele postaremos nossas experiências vividas em sala de aula, trabalhos, pesquisas, nossas angustias e nossas vitórias, compartilhando e crescendo na prática de nosso exercício profissional. 
Professoras.